de re-voltas com neve...

e levarei copos de neve de friagem múltiple, e sacudirei os ventos do leste para que os refaixos me quepan embaijo do brazo, e nom me caberán rebicos para repartir neste nadal, e sorrirei como soles aussentes nissa minha terra, e jogarei coas panxolinhas até que saian versos de mal-dizer, e as guirnaldas colgharán polo passeo marítimo e a ría vestirasse de vermelho , como a alfombra de jolibúd, e os sorrissos azul marinados empapelarán as nuite, as curtas nuites de nadal...e que bem sentan as pretérritas auséncias cando Ítaca prepara os seus altares onde poida lamer as feridas de guerra, batalhas nunca rematadas de luitar.....ali, alí estarei...